30 de setembro de 2010

Sem mais.

"Não precisavam de inúmeras frases, músicas ou diversos presentes para representar o namoro ou os dias que eles se amavam. Não precisavam de apelidos diferentes e nem de serem rebeldes e nada convencionais. Só precisavam ser eles mesmos.
Era aquele tipo de coincidência que comprovava que o amor deles não tinha fim.
Eles pensavam igual. Eles agiam igual. Eles poderiam ser completamente diferentes e obterem opiniões e temperamentos nada semelhantes. Mas eles se completavam.
Porque eles eram feitos um para o outro."

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